A alcachofra de Jerusalém é uma erva alta (cresce até 3,5 m), com haste reta, folhas alongadas e inflorescências em cesto amarelas. Os primeiros a cultivar este vegetal foram os antigos índios. Então eles chamaram de pêra de terra (algumas pessoas ainda chamam assim hoje). Externamente, a alcachofra de Jerusalém se parece com uma batata e seu sabor lembra um pouco o de repolho.

Recursos benéficos

Os tubérculos de alcachofra de Jerusalém contêm uma grande quantidade de vitaminas, bem como micro e macroelementos necessários para o bom funcionamento dos órgãos e sistemas humanos. É graças a isso que a planta ganhou grande popularidade entre as pessoas que aderem aos princípios da nutrição adequada.

A alcachofra de Jerusalém contém vitaminas B, em particular vitaminas B1 e B2. Eles melhoram o funcionamento dos sistemas nervoso e digestivo, coração e vasos sanguíneos.

A planta também contém vitaminas do grupo C, responsáveis ​​pelo funcionamento do sistema imunológico do corpo. Além disso, a alcachofra de Jerusalém possui alto teor de magnésio, cálcio, ferro, fósforo, enxofre, zinco, boro, antioxidantes, etc. Um fato interessante é que, após o cozimento na alcachofra de Jerusalém, permanece o mesmo nível de fibra de um vegetal cru.

A pêra de barro contém um alto conteúdo de vários aminoácidos (valina, histidina, leucina, lisina, triptofano, etc.) e insulina. A insulina ajuda a limpar o organismo de substâncias nocivas e parasitas, bem como a retirar os sais das articulações. Recomenda-se o consumo da verdura por pessoas com obesidade, doenças respiratórias, hipertensão, diabetes mellitus e quem tem problemas digestivos.

Contra-indicações

A planta praticamente não tem propriedades perigosas, se não levarmos em consideração a presença de intolerância pessoal ao produto em algumas pessoas. Além disso, dependendo das condições de cultivo, a alcachofra de Jerusalém pode conter nitratos que afetam negativamente o corpo humano.

Como cozinhar alcachofra de Jerusalém?

 

Na maioria das vezes, a alcachofra de Jerusalém é consumida crua, pois é dessa forma que o vegetal conterá todas as suas propriedades benéficas. O ideal seria preparar uma salada com temperos diversos. Outros vegetais de raiz (como cenoura, beterraba ou milho) podem ser adicionados à salada.

Apesar dos benefícios para a saúde de um produto cru, muitas pessoas preferem fritar, ferver, ensopar e assar esse vegetal. O pó da planta costuma ser usado para fazer pão, recomendado para problemas de estômago.

Outro excelente prato dietético é a sopa de alcachofra de Jerusalém. É preparado a partir de raízes, brócolis, couve-flor, aipo, cenoura e pimentão. Todos os ingredientes são cozidos por 10 minutos, após os quais temperos são adicionados a eles.

Café de alcachofra de Jerusalém

O café também é feito da planta. Para cozinhar, você precisa colocar água fervente sobre o tubérculo, fritar, fritar e, em seguida, colocá-lo em um moedor de café. O pó resultante deve ser preparado como o café normal.

Em conclusão, podemos dizer que a alcachofra de Jerusalém é um vegetal que combina de forma ideal o sabor agradável e uma grande quantidade de nutrientes. Graças a isso, ele encontrou ampla aplicação na medicina popular e científica.